É, realmente o apelidinho Rafael Bostas foi o melhor do mês (congrats, Guizão). Foi provavelmente o dinheiro mais mal gasto de toda a minha vida. Talvez eu devesse ter ido ao circo. Lá o máximo que eu ia fazer seria tocar algum instrumento invisível/imaginário, ao invés de ver Maringá aplaudindo de pé uma pessoa que além de repetir a mesma piada 21354321634162638416135 vezes, ainda conseguiu me arrancar um suspiro de desgosto satirizando a APAE e fazendo uma piada com estupro. Sem contar a piadinha preconceituosa contra árabes. (Síria, estamos aí)
Eu sou uma pessoa que ri das piadas da Tóia. Eu ria da piada do tye-die. Eu sou uma pessoa que ri das piadas da Imi. Eu previ as piadas da criatura que estava num palco contando piadas que com certeza seriam facilmente superadas pelas do meu irmão. Não vamos negar que houveram, talvez, bons trocadilhos. Mas estragaram o showzinho aquelas piadinhas já mencionadas. Ele estava certo: eu realmente não pretendia pagar R$25,00 (pobres não-estudantes, pobres menores de 60 anos) pra ouví-lo falar da sua vida sexual. Rafael Bastos, eu realmente esperava algo melhor. Fiquemos com a sua boa quase-atuação. Eu fui assistir ao show esquecendo que Rafinha Bastos só ficava falando: TROCA, TROCA, TROCA. ¬¬''
Bisous,
Ana Maria HADDAD, vulga terrorista
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8 comentários:
Você também riu da piada da "Exposição de Arte Niilista".
TUDO IÇO² AO QUADRADO
Basta, Rafinha, basta.
Ri mesmo. Foi engraçada.
Basta, Rafinha, basta [2]
Sinceramente: vocês aplaudiram de pé? de coração?
Sinceramente: vocês riram puque o povo do lado riu ou puque ele é HILAÁÁÁRIO?
Siinceramente: eu perdi 24 reais e 50 centavos, porque eu ri de algumas piadas.
Então eu não fui o único a ficar sentado bancando o chato enquanto todo mundo aplaudia em pé.
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